segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Viagem ao centro da serra
Em breve posto aqui a viagem minha e da ane para cambara do sul... Com dicas de lugares bons para comer e ficar.. Espere ate eu chegarem poa~que o conteudo fluirá.
domingo, 23 de março de 2008
Um futuro próximo da internet
Estava com um dilema.. Meu computador está ficando meio baleado para a nova geração de jogos. Compro um ou arrisco com os novos jogos, com o perigo de travar ou jogar em péssima resolução?
Arrisquei e vi um futuro para a construção de sites. Vi que os jogos (isto já vinha notando) possuem programação por módulos, ou seja, em uma sala eu jogo diversos objetos e dou características próprias para eles e os deixo se relacionar entre si. Ou seja, a interação não é pré-ordenada e sim segue o acaso de acordo comas regras que dei para cada um. Legal, não?
Imaginem isto em um site.. uma cartola que digo que deve ficar sempre em cima, o conteúdo que deve ficar abaixo, que deve rolar na página.. definir comportamentos para os módulos e o usuário faz o site do jeito que ele quer. Claro, teria de ter uma interface para que o usuário possa entender todo o funcionamento do esquema, mas acho que depois de um breve empurrão, o usuário entraria em sites com uma pré-configuração de acordo com o que ele gosta de ver e ainda dando a possibilidade de ele sempre expandir o universo de informação dele.
É um futuro que se torna cada vez mais presente com a tal web 2.0, a interatividade usuário-conteúdo.. Mas tem um problema: Toda vez que o usuário se fixa em um conteúdo gerado por outros como ele, é mais fácil de ele questionar a informação e até mesmo ignorá-la.
Seria uma visão um pouco para frente de hoje.. mas acho que ainda deve levar um tempo até descobrirmos o porquê do usuário ser tão CHATO e EXIGENTE hoje em dia. Principalmente os brasileiros.
Enquanto isso, vou tentando jogar Crysis.. na resolução chinela, mas interagindo com os objetos..
Arrisquei e vi um futuro para a construção de sites. Vi que os jogos (isto já vinha notando) possuem programação por módulos, ou seja, em uma sala eu jogo diversos objetos e dou características próprias para eles e os deixo se relacionar entre si. Ou seja, a interação não é pré-ordenada e sim segue o acaso de acordo comas regras que dei para cada um. Legal, não?
Imaginem isto em um site.. uma cartola que digo que deve ficar sempre em cima, o conteúdo que deve ficar abaixo, que deve rolar na página.. definir comportamentos para os módulos e o usuário faz o site do jeito que ele quer. Claro, teria de ter uma interface para que o usuário possa entender todo o funcionamento do esquema, mas acho que depois de um breve empurrão, o usuário entraria em sites com uma pré-configuração de acordo com o que ele gosta de ver e ainda dando a possibilidade de ele sempre expandir o universo de informação dele.
É um futuro que se torna cada vez mais presente com a tal web 2.0, a interatividade usuário-conteúdo.. Mas tem um problema: Toda vez que o usuário se fixa em um conteúdo gerado por outros como ele, é mais fácil de ele questionar a informação e até mesmo ignorá-la.
Seria uma visão um pouco para frente de hoje.. mas acho que ainda deve levar um tempo até descobrirmos o porquê do usuário ser tão CHATO e EXIGENTE hoje em dia. Principalmente os brasileiros.
Enquanto isso, vou tentando jogar Crysis.. na resolução chinela, mas interagindo com os objetos..
Palvras-chave:
crysis,
futuro,
interatividade,
internet,
objetos,
usabilidade
sábado, 22 de março de 2008
Preguiça
O Azulão ficará em casa, pois seus pais estão com (TITULO DO POST).
Em um dia como este o que resta é ficar parado.
Em um dia como este o que resta é ficar parado.
sexta-feira, 21 de março de 2008
6 anos de dívida, mas feliz!
Compramos um carro!
Depois de 2 anos e cerca de 4.000Km rodados com a Brasa, chegou a hora de novos ares. E que novos ares! Sem foligem ou gordura do óleo que sai do motor e sim ares de carro ZERO.
Com uma boa ajuda dos meus pais, eu e a Ane começamos 2008 com um Uninho Azul-Marinho ZERO e um dívida a pagar.
O carro já foi batisado: Leia-se por AZULÃO.
Assim como uma criança recém nascida, os pais ficam cheio demedo e cuidam do bicho de forma a fazer uma bolha de vidro em volta da criatura, o mesmo acontecenu com o Azulão.
Aos 5Km, ele ligou os faróis pela primeira vez. Já aos 12Km, ele teve sua primeira 5a marcha colocada e ainda saiu na noite. E agora, aos 50km, ele teve seu limpador de pára-brisa ligado pela primeira vez.
snif. Estou orgulhoso dele.
Amanhã iremos dar um desafio ao Azulão: Ir a Gramado, Canela e Três Coroas. tudo em um dia! Assim como um batismo, estes serão os primeiros momentos de uma vida cheia de aventuras.
Boa sorte azulão. Lá vem a Ane.
Depois de 2 anos e cerca de 4.000Km rodados com a Brasa, chegou a hora de novos ares. E que novos ares! Sem foligem ou gordura do óleo que sai do motor e sim ares de carro ZERO.
Com uma boa ajuda dos meus pais, eu e a Ane começamos 2008 com um Uninho Azul-Marinho ZERO e um dívida a pagar.
O carro já foi batisado: Leia-se por AZULÃO.
Assim como uma criança recém nascida, os pais ficam cheio demedo e cuidam do bicho de forma a fazer uma bolha de vidro em volta da criatura, o mesmo acontecenu com o Azulão.
Aos 5Km, ele ligou os faróis pela primeira vez. Já aos 12Km, ele teve sua primeira 5a marcha colocada e ainda saiu na noite. E agora, aos 50km, ele teve seu limpador de pára-brisa ligado pela primeira vez.
snif. Estou orgulhoso dele.
Amanhã iremos dar um desafio ao Azulão: Ir a Gramado, Canela e Três Coroas. tudo em um dia! Assim como um batismo, estes serão os primeiros momentos de uma vida cheia de aventuras.
Boa sorte azulão. Lá vem a Ane.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Teste Aldeia - Gisele 02
Re: Testes Aldeia - Gisele 01
Testes Aldeia - Gisele 01
domingo, 24 de fevereiro de 2008
10% na conta de um restaurante é justo?
Não acho.
Desde quando estudei todas as entranhas de um negócio sou contra os 10% opcionais na conta de um restaurante.
Se os 10% de cada conta forem a "gorgeta" do garçom, pelo serviço e atendimento dele, acho injusto para os demais serviços prestados por aí, como por exemplo a construção de um site.
O preço cobrado pelo serviço, seja ele comida ou site, já engloba, na sua premissa, o gasto da empresa para fazer o treco (despesas comuns como água, luz, funcionários, aluguel do local, depreciação dos bens, etc..) e o lucro em cima de tudo, afinal a empresa tem que se manter para o futuro. Isto tudo dá um valor X.
Ok, temos um valor que engloba de tudo, desde o que foi gasto e o lucro. Agora pergunto: Para que pagar os 10%, já que todo mundo foi pago? Se é para recompensar o garçom e o local pelo atendimento, que seja uma próxima visita ao estabelecimento, gerando assim mais receita para o mesmo e não um valor "fantasma".
Mas vai que o serviço tenha sido excelente e que você realmente deseja recompensar a empresa. Até eu, em raros momentos, já despejei gorjeta para um garçom, mas não 10%, mas algo que não sejam moedinhas, algo que realmente recompense quem prestou o serviço.
Que sejamos mais abertos a dizer não para o 10% opcional ( que virou obrigatório, já que, quando você não paga o restaurante questiona), e recompensar pelos bons trabalhos, voltando ao local. :)
Desde quando estudei todas as entranhas de um negócio sou contra os 10% opcionais na conta de um restaurante.
Se os 10% de cada conta forem a "gorgeta" do garçom, pelo serviço e atendimento dele, acho injusto para os demais serviços prestados por aí, como por exemplo a construção de um site.
O preço cobrado pelo serviço, seja ele comida ou site, já engloba, na sua premissa, o gasto da empresa para fazer o treco (despesas comuns como água, luz, funcionários, aluguel do local, depreciação dos bens, etc..) e o lucro em cima de tudo, afinal a empresa tem que se manter para o futuro. Isto tudo dá um valor X.
Ok, temos um valor que engloba de tudo, desde o que foi gasto e o lucro. Agora pergunto: Para que pagar os 10%, já que todo mundo foi pago? Se é para recompensar o garçom e o local pelo atendimento, que seja uma próxima visita ao estabelecimento, gerando assim mais receita para o mesmo e não um valor "fantasma".
Mas vai que o serviço tenha sido excelente e que você realmente deseja recompensar a empresa. Até eu, em raros momentos, já despejei gorjeta para um garçom, mas não 10%, mas algo que não sejam moedinhas, algo que realmente recompense quem prestou o serviço.
Que sejamos mais abertos a dizer não para o 10% opcional ( que virou obrigatório, já que, quando você não paga o restaurante questiona), e recompensar pelos bons trabalhos, voltando ao local. :)
terça-feira, 12 de setembro de 2006
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